Claro, o experimento funciona muito bem. Michael Morbius passa de um homem magro, doente e moribundo a um assassino brutal, corpulento e supercortado, com sede de sangue. Ele mata todos a bordo do navio, exceto Martin, que é atingido na cabeça e perde a consciência.
Michael sai de sua sede de sangue e pede ajuda. Arjona Martina e pula no oceano. Quando ele retorna ao continente, perturbado por seus atos horríveis, ele é confrontado por seu melhor amigo e beneficiário, Milo, que exige que Michael lhe dê o soro.
Este é o horror que Morbius – matar por matar – e não de uma forma engraçada, como em Venom. Vidas inocentes foram ceifadas e o assassino está bastante satisfeito consigo mesmo. Isso às vezes torna a visualização extremamente assustadora e dá MK filmes que podem se orgulhar de seu dinheiro.
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