Um tribunal russo decidiu na terça-feira que o investigador francês Laurent Vinatier, detido em Moscovo em junho e acusado de não se registar como “agente estrangeiro”, será mantido na prisão até ao final de fevereiro. Vinatier, que está em prisão preventiva desde a sua detenção, trabalha para uma ONG suíça e é investigador sobre a Rússia e outros países pós-soviéticos. A decisão do tribunal ocorre em meio a altas tensões entre a Rússia e a França, onde as autoridades acusaram o fundador do Telegram russo, Pavel Durov, de múltiplas acusações de não conter conteúdo extremista e ilegal no aplicativo de mensagens.
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