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Washington aprovou a venda de mísseis a um estado do Norte de África – RT Africa

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O Pentágono afirma que o acordo planeado é consistente com a política externa dos EUA e ajudará a melhorar a segurança do Egipto.

O Departamento de Estado dos EUA aprovou a venda planejada de mísseis Stinger ao Egito a um custo estimado de US$ 740 milhões, informou o Pentágono na terça-feira, afirmando ter apresentado os documentos necessários para notificar o Congresso sobre o acordo.

De acordo com a Agência de Cooperação para a Segurança da Defesa (DSCA) do Pentágono, o Cairo apresentou um pedido de compra de 720 mísseis, incluindo 20 munições de teste de voo de verificação de produto (PVFT), para utilização em veículos dos sistemas Avenger existentes.

O conglomerado multinacional norte-americano aeroespacial e de defesa RTX Corporation, cuja divisão Raytheon produz mísseis, servirá como contratante principal, disse a agência. Comunicado de imprensa.

“Esta venda proposta irá promover a política externa dos EUA e os objectivos de segurança nacional, ajudando a melhorar a segurança de uma nação amiga que continua a ser uma força importante para a estabilidade política e o crescimento económico no Médio Oriente”, afirmou. DSCA disse.

A RTX descreve o míssil Stinger como um sistema de defesa aérea leve e autônomo que pode ser rapidamente implantado por forças terrestres e tem se mostrado eficaz em quatro grandes conflitos. A empresa afirma que 19 países os implantaram, e a Reuters afirma que a Ucrânia expressou forte demanda pelos mísseis no conflito em curso com a Rússia.

Em Julho, o secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, anunciou que a aliança tinha feito uma encomenda de mísseis terra-ar Stinger no valor de cerca de 700 milhões de dólares em nome de vários estados membros. Um porta-voz da RTX disse à Reuters que os atuais pedidos de compra atrasariam o atraso da linha de produção para 2029.

O país do Norte de África continuou a ser um aliado regional de Washington, apesar das alegações generalizadas de abusos, incluindo a repressão política sob o governo do Presidente Abdel Fattah el-Sisi. O Egipto recebe anualmente mais de mil milhões de dólares em ajuda militar dos Estados Unidos, mantendo fortes laços com Moscovo. É também um dos principais compradores de armas russas.

Há duas semanas, Washington teria dito que tinha decidido pagar ao Egipto o montante total de 1,3 mil milhões de dólares em ajuda à segurança pela primeira vez desde 2020. O Departamento de Estado disse que suspenderia as condições que anteriormente levaram à retenção de parte da ajuda militar ao Cairo por razões de direitos humanos, informou a Reuters, citando um funcionário. A fonte disse que a decisão foi tomada devido ao papel do país africano na mediação de um acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hamas para pôr fim à guerra em curso em Gaza.

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