Para Tianwen-3, a China permanece aberta à cooperação internacional. Tal como fizeram com França, Itália, Suécia e Paquistão durante a Chang’e-6, cargas úteis de outros países poderiam ser entregues por naves espaciais, com subsequente partilha de amostras e dados recolhidos durante a missão. Atualmente não está claro quais países estão dispostos a participar.
A China tem atualmente o programa espacial mais ativo do mundo e realiza o maior número de lançamentos orbitais de qualquer país concorrente. Enquanto muitos lutam para alcançar o sucesso na exploração da Lua e de Marte, a China parece ser a vencedora desta nova corrida espacial moderna.
Espera-se que mais informações sobre o lançamento do Tianwen-3 sejam reveladas à medida que nos aproximamos da previsão para 2028. Até lá, a China desenvolverá persistentemente tecnologia para garantir o sucesso dos seus futuros empreendimentos espaciais.
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