Os enterros de vampiros, que datam da Idade Média, são bastante comuns na Europa, mesmo entre crianças. Durante este período da história, acreditava-se amplamente que alguns corpos poderiam ser habitados por demônios e ressuscitar dos mortos para espalhar a morte e o infortúnio.
Esta prática continuou até o século XVIII, e as vítimas de epidemias eram frequentemente enterradas de acordo com os costumes locais destinados a prevenir a atividade dos mortos-vivos.
Poucos detalhes são conhecidos sobre as crianças vampiras, mas os arqueólogos esperam aprender mais estudando cuidadosamente os restos mortais. Além da idade e do sexo dos corpos, os pesquisadores esperam determinar a causa da morte. Esses detalhes podem ajudar a revelar por que eles foram enterrados em um cemitério sem nome, com precauções especiais tomadas para garantir que nenhum deles fosse ressuscitado.
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