Trabalhadores em greve da Boeing se manifestam na fábrica da Boeing em Portland em 19 de setembro de 2024 em Portland, Oregon.
Jordan Gayle | AFP | Imagens Getty
Boeing a empresa adoçou sua oferta de contrato na segunda-feira e disse que era a oferta “melhor e final” para seus mais de 30.000 maquinistas, já que a greve, que interrompeu grande parte da produção de aviões da gigante aeroespacial, entrou em sua segunda semana.
A nova proposta inclui aumentos salariais, a restauração dos bónus anuais e um aumento dos bónus que serão atribuídos assim que o contrato for ratificado, bem como diversas outras alterações, informou a Boeing no seu site.
A nova proposta da Boeing aumentaria os salários totais em 30% ao longo de quatro anos, acima dos 25% propostos anteriormente. Também dobrou o bônus de ratificação para US$ 6.000 e restaurou o bônus anual.
O sindicato, a Associação Internacional de Maquinistas e Trabalhadores Aeroespaciais, não comentou imediatamente a proposta. A Boeing disse que a proposta depende de ratificação até sexta-feira às 23h59 (horário do Pacífico).
A nova proposta é a mais recente tentativa da Boeing de chegar a um acordo com seus maquinistas e encerrar uma greve custosa, a primeira de um grupo trabalhista sindicalizado desde 2008. Os maquinistas que fizeram piquete em Renton, Washington, disseram à CNBC na semana passada que rejeitaram o primeiro contrato com salários mais altos porque queriam que seus salários acompanhassem o aumento do custo de vida na área de Seattle.
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