O cerne do processo é a afirmação da Netflix de que fulvo é uma história verdadeira, aliada à relutância em verificar os fatos incluídos no roteiro. O advogado de Harvey, Richard Roth, diz que não se pode ter as duas coisas, argumentando que ou é uma história verdadeira e, portanto, desacredita seu cliente, ou não é, e o título “história verdadeira” no início do programa deveria ser removido. O processo de Harvey pede US$ 170 milhões em indenização pelos lucros obtidos com o programa como compensação pela difamação e negligência das quais ele é acusado.
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