Eles usaram testes de laboratório para determinar que os micróbios não criavam oxigênio escuro. Eles então observaram mais de perto as rochas sedimentares irregulares do tamanho de uma batata que se formam quando metais como o manganês e o cobalto se acumulam em torno de fragmentos de conchas, dentes de tubarão e substâncias semelhantes comumente encontradas no fundo do oceano.
Eles não foram capazes de detectar quaisquer substâncias radioativas capazes de quebrar moléculas de água ou decompor minerais contendo oxigênio, como o óxido de manganês.
O acaso de assistir a um documentário sobre mineração em águas profundas enquanto estava no Brasil levou Sweetman a ter uma epifania quando alguém descreveu as formações escuras e irregulares como uma bateria dentro de uma rocha.
Sweetman suspeitou que um processo eletroquímico poderia criar oxigênio, que eles mediram nas profundezas do oceano. A eletricidade decompõe as moléculas de água através de um processo chamado eletrólise, que a equipe de Sweetman determinou que cria oxigênio nas profundezas do mar.
Fonte: Nature.com
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