Embora a maior parte da nossa população considere a palavra “fóssil” sinônimo de ossos, pegadas fossilizadas como as dos dinossauros podem, na verdade, fornecer aos cientistas informações muito mais detalhadas sobre essas espécies antigas.
Por exemplo, em 2021, uma equipa de paleontólogos em Espanha utilizou apenas dois conjuntos de rastos para determinar que o dinossauro a que pertenciam poderia ter-se movido a cerca de 45 km/h. Sim, os esqueletos podem ajudar-nos a inferir como seria a aparência de uma espécie de dinossauro, mas vestígios de fósseis, que podem incluir coisas como fezes, ninhos e marcas de mordidas, mostram-nos a sua relação com o seu ambiente.
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