A maioria das pessoas comuns não tem acesso ao tipo de equipamento, componentes e conhecimentos que lhes permitiriam criar com sucesso um perigo tão generalizado. Mas com a rapidez com que a tecnologia avança e prova ser capaz de absorver novas informações, pode remover muitos destes obstáculos da equação.
Se a IA atingisse um nível de desenvolvimento suficiente para que uma pessoa comum fosse capaz de conceber uma ameaça pandémica, isso tornaria as pessoas comuns capazes de causar enormes danos.
Os investigadores que trabalham nesta questão deixam claro que é necessária alguma supervisão governamental, mas que deve ser feita de uma forma que não suprima o potencial positivo que existe.
Afinal de contas, a maior parte das utilizações da IA para fins médicos não terá como objetivo criar a próxima pandemia mundial. “A última coisa que queremos é colocar a indústria de joelhos e impedir o nosso progresso”, disse Cícero. “É um ato de equilíbrio.”
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