Os professores franceses estão a pedir demissão em número recorde, esmagados pelos baixos salários, pelas salas de aulas sobrelotadas e pelas exigências crescentes. Apesar das sucessivas reformas dos governos anteriores, a escassez de pessoal persiste. E deixar a profissão costuma ser um processo difícil. Com o anúncio de um novo ministro da Educação ao virar da esquina, será que a crise na educação pública em França finalmente diminuirá?
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